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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O filme "Selma-Uma Luta pela Igualdade" conta a luta de  Martin Luther King, Jr (David Oyelowo) e de todo o povo Negro dos EUA, pelos seus direitos eleitorais. Martin Luther King, Jr já era uma figura influente e já havia recebido um prêmio Nobel da Paz, em 1964, por tornar a segregação ilegal nos EUA. Martin, liderou uma marcha pacífica, em 1965, entre a cidade de Selma, no interior do Alabama, até a capital do estado, Montgomery, mesmo com dificuldades e tentativas frustas nenhum de seus apoiadores desistiu, pelo contrário o movimento ganhou mais força, e até mesmo brancos, que apoiavam a causa, se juntaram e marcharam para a capital, até que a igualdade eleitoral entre negros e brancos lhes fosse concedida. 

"A Outro História Americana"(American History X), é um filme que mostra a questão do racismo através de outra perspectiva, conta o lado do agressor. No filme fica claro que o racismo e o ódio pelo que é diferente está inserido na sociedade e é cultivado principalmente por grupos radicais, como os "skinheads" que seguem o Neonazismo. O protagonista do filme Derek Vinyard (Edward Norton), passa a fazer parte de uma comunidade de skinheads depois que seu pai fora morto por negros. Depois de algum tempo ele é preso e acaba por fazer amizade com negros na prisão, é onde ele decide largar os skinheads e vê o quão errado é este movimento. Quando sai da cadeia descobre que seu irmão mais novo, agora é um skinhead, pois queria seguir os passos do irmão. Derek explica para o garoto o que aconteceu na cadeia e o convence de que deve sair do grupo também, porém o irmão de Derek é morto por um garoto negro com quem havia brigado em outro dia.

Os dois filmes trazem o racismo como tema principal e mostram como a comunidade negra sofre com o preconceito, ainda muito arraigado na cultura da sociedade. Tratados com desprezo e desrespeito, são humilhados e têm seus direitos negados por causa da cor de suas peles. Os negros ainda sofrem nas mãos de radicais, como os Neonazistas "skinheads" que querem promover uma limpeza étnica e social removendo todos os "parasitas" que existirem (ainda que tenham se tornado ilegais, os movimentos continuam existindo). Embora mascarado, o preconceito existe no dia a dia e nos órgãos de poder, onde não deveria existir de forma alguma, como mostra o filme "Selma-Uma Luta pela Igualdade", em que o próprio presidente dos EUA não queria assinar uma lei que garantisse a todos os cidadãos negros o direito de retirar seu título de eleitor sem nenhuma oposição, assim como os brancos. Com papeis inferiores na sociedade e sendo alvo de manifestações de racismo o negro luta, todos os dias, pela igualdade. 

Texto redigido por: Ariane Hoffmann, Jéssica Pagnon e Lara Borges.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Selma: Uma luta pela igualdade, filme lançado em dezembro de 2014 nos EUA e fevereiro de 2015 no Brasil, traz uma história baseada nas marchas de Selma a Montgomery lideradas por Martin Luther King, James Bevel e Hosea Williams. Durante o filme ocorrem diversos atos de racismo como retaliação policial nas marchas e preconceito de maioria da população branca.

Naquela época os negros que tentavam se registrar para votar tinham normalmente seu registro negado. Para lutar contra isso Martin vai para Selma e se junta com vários ativistas da Conferência da Liderança Cristã do Sul. Ao longo do filme eles vão tentando conseguir o direito de voto com várias tentativas frustradas. Com a tensão aumentando eles decidem organizar as marchas.

A história de Martin Luther King e sua luta a favor dos direitos iguais para os negros é uma história que mostra o que a sociedade negra teve que passar para chegar onde estão hoje, algo que ainda não é uma situação ideal. O filme dirigido por Ava DuVernay é um ótimo relato de um dos episódios dessa história, mostrando como Martin era uma líder social e um homem pacífico com sua ideologia de não violência. 

O filme foi indicado ao Oscar 2015 de melhor filme, mas acabou ganhando somente o prêmio de melhor canção original.



Texto redigido por: Diogo Pertile, Lucas Ruas e Leonardo Kafrouni.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

 Hotel ruanda é um filme dirigido por Terry George, lançado em 19 de agosto de 2005. O filme mostra um conflito étnico entre Hutus e Tutsis. Os Hutus que eram a maioria sofreram por mais de 20 anos com os Tutsis no poder, quando o presidente Tutsi morre. Hutus se revoltam e vão para as ruas matando o maior numero de Tutsis que conseguirem, cerca de 800 mil a 1 milhão de pessoas morreram, eles chamam de "limpeza étnica".

 O filme mais especificamente conta a história de um homem Hutu, casado com uma mulher Tutsi. O homem coordena um hotel que, por conta dos ataques e das perseguições as pessoas, virou um refugio. O ator Don Cheadle (Paul Rusesabagina) era gerente do hotel e no filme tenta ajudar o máximo de pessoas que consegue, por ele ser um hutu tem "facilidade", consegue subornar a policia e livrar muitas pessoas da morte. Por não terem ajuda de outros países eles contavam apenas com sua coragem e de alguns grupos guerrilheiros Tutsis. Por fim, depois de muito sofrerem, os mais de 1200 refugiados no hotel ruanda conseguem sair de la e se espalham por países como Angola, Zâmbia, etc.

 O filme alem de ser uma história real, conta com a figuração de pessoas que realmente estavam em ruanda, no meio desse conflito. Com o filme podemos entender melhor o quanto as pessoas sofreram e ainda hoje sofrem por terem perdido familiares, a final uma grande parte da população morreu nesse genocídio, pessoas que não tinham nenhum envolvimento em conflitos políticos, como as crianças, que eram alvos, pois os Hutus não queriam futuros lideres Tutsis. 

 Hotel Ruanda recebeu três indicações ao óscar e ganhou o "Prêmio do Publico" no festival de Toronto, Canadá.
 Por: Bruna Grasel, Eduardo Muller e Vitória Moraes.
  O filme A Outra História Americana (American History X), lançado em 1998, dirigido por Tony Kaye conta a trajetória de Derek Vinyard (Edward Norton) o filho mais velho de uma família americana típica que tem seu pai assassinado por negros enquanto combatia um incêndio. Isso faz com que Derek se revolte e coloque toda sua ira na comunidade negra, entrando assim para uma gangue racista, cujo objetivo era eliminar todas as comunidades ''parasitas'' de seu bairro.
  O filme começa com a cena de Derek matando alguns negros na madrugada e sendo pego pela polícia, indo assim, preso. A história não se trata de racismo, e sim da reabilitação de Derek após ir para a prisão onde se vê obrigado a conviver com as diversas etnias. Após três anos na prisão Derek percebe que tudo que fez só serviu para piorar sua vida, então quando sai de lá se vê mudado e querendo recomeçar a vida, não só a dele, mas como de todos de sua família.
  Narrado pelo irmão de Derek,  Danny Vinyard (Edward Furlong), o filme é contado em forma não linear, com vários flashbacks.
'' American History X'' consegue trabalhar muito bem as questões de racismo, como isso invade a vida das pessoas tornando-as cegas e violentas. Como um país que se julga a terra da liberdade pode ter esse preconceito tão ligado a sua cultura, onde só a reflexão de cada um tem o poder de mudar isso.
 O filme foi indicado ao Oscar de melhor ator, porém não recebeu o prêmio.
Por: Bruna Grasel, Eduardo Muller e Vitória Moraes

terça-feira, 21 de julho de 2015

Por de trás das câmeras
NO,  Pedro Peirano


    O filme chileno “NO”,lançado em 2012, conta a historia do plebiscito chileno que tirou o ditador Augusto Pinochet do poder em 1988.Protagonizado pelo mexicano Gael  Garcia, dirigido e roteirizado por Pablo Larraín  “NO” foca em explorar o lado dos publicitários trabalhando pelo "sim" e pelo “não”.
Utilizando imagens reais o filme narra as dificuldades passadas pela equipe trabalhando pelo “não”, que tinham que convencer 60% da população chilena,que diziam viver bem(ainda que as custas de 40% que viviam na miséria) que tirar Pinochet do poder era a melhor solução.

    Ao longo do filme, percebe-se que as táticas de marketing da equipe do “sim” eram basicamente descontruir o que o “não” tinha feito. Enquanto o “não”, tinha como proposta um país melhor e com direitos iguais para todos, um pais sem miséria, sem censura o”sim” tentava destruir o “não” debochando de suas campanhas publicitarias
.   O filme que completa uma trilogia de filmes inspirados na ditadura de Pinochet, sendo eles "Post Morten" e "Tony Manero", o fato narrado termina com a vitória do “não”,com excelente roteiro e ótima atuação de Gael Garcia,o filme conta o acontecimento histórico com detalhes nunca tão bem explorados antes em um longa,sem deixar um tom monótono,ótimo filme para quem busca mais conhecimento sobre o assunto mantendo-o simples e claro.

Resultado de imagem para pinochet




Texto redigido por: Ariane Hoffmann, Jéssica Pagnon e Lara Borges

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Federação é uma união instituída entre Estados independentes para formar uma única entidade soberana, associação que reúne várias sociedades, sindicatos ou grupos, uma autoridade comum e com mesmo objetivo. Brasil e Estados Unidos são exemplos de Estados Federativos.

Adaptado por: Bruna Grasel e Vitória Moraes


Fonte: http://bit.ly/1F9l2S8
     O presidencialismo é um sistema de governo em que o presidente é o Chefe de Estado e de Governo. Este presidente é o responsável pela escolha dos ministros.
     No presidencialismo, o presidente exerce o poder executivo, enquanto os outros dois poderes (legislativo e judiciário) possuem autonomia.

Caso brasileiro:
    O Brasil é uma República Presidencialista deste 1889, quando ocorreu a Proclamação da República. O parlamentarismo só existiu no Brasil entre 7 de setembro de 1961 e 24 de janeiro de 1963, durante o governo do presidente João Goulart.
Fonte:http://www.sohistoria.com.br/ef2/sistemasgoverno/